O que seria de mim...
O que seria de mim se ao amanhecer não pudesse te ver,
seria o mesmo que o dia começar sem o sol...
O que seria de mim se a noite chegasse e não tocá-la,
seria olhar para os céus e ver as estrelas despencarem...
O que seria de mim se não tivesse teu corpo para saciar-me,
seria o mesmo que sentir-me castro...
O que seria de mim se em minha mesa você não estivesse?
seria o mesmo de sentir-me mendigo abandonado...
O que seria de mim se não tivesse tuas mãos a acariciar-me,
Pele em chamas, e nada para acalentar a dor...
O que seria de mim se não tivesse teus olhos para contemplar,
O mesmo que me arrancarem minha visão...
O que seria de mim se em minha cama não te encontrasse?
Sentir-me-ia deitando em minha tumba...
Sem teu sorriso?
Sozinho no mundo...
Sem tua companhia,
Órfão da vida...
O que seria de mim se ao colher uma flor
não tivesse você para entregá-la?
Abandonado pela cor da vida...
Enfim, o que seria de mim?
Seria nada e, como nada,
ninguém sentiria minha falta...
A tristeza consumiria minha alma,
E, à morte entregar-me-ia...
Pois, sem você, nada teria cor,
Nem alegria, aroma, luz, nada teria enfim!
Em meio a este universo oferecido?
Sem ti, o meu universo seriam trevas intermináveis...
Paulo Nunes Junior
SP – Brasil
16/10/2006
Poesia enviada por email para o Sac_Paixao_poesias
O que seria de mim se ao amanhecer não pudesse te ver,
seria o mesmo que o dia começar sem o sol...
O que seria de mim se a noite chegasse e não tocá-la,
seria olhar para os céus e ver as estrelas despencarem...
O que seria de mim se não tivesse teu corpo para saciar-me,
seria o mesmo que sentir-me castro...
O que seria de mim se em minha mesa você não estivesse?
seria o mesmo de sentir-me mendigo abandonado...
O que seria de mim se não tivesse tuas mãos a acariciar-me,
Pele em chamas, e nada para acalentar a dor...
O que seria de mim se não tivesse teus olhos para contemplar,
O mesmo que me arrancarem minha visão...
O que seria de mim se em minha cama não te encontrasse?
Sentir-me-ia deitando em minha tumba...
Sem teu sorriso?
Sozinho no mundo...
Sem tua companhia,
Órfão da vida...
O que seria de mim se ao colher uma flor
não tivesse você para entregá-la?
Abandonado pela cor da vida...
Enfim, o que seria de mim?
Seria nada e, como nada,
ninguém sentiria minha falta...
A tristeza consumiria minha alma,
E, à morte entregar-me-ia...
Pois, sem você, nada teria cor,
Nem alegria, aroma, luz, nada teria enfim!
Em meio a este universo oferecido?
Sem ti, o meu universo seriam trevas intermináveis...
Paulo Nunes Junior
SP – Brasil
16/10/2006
Poesia enviada por email para o Sac_Paixao_poesias