PELAS JANELAS D'ALMA
A partir da ansiedade
daqueles que “pouco” ou nada veem
Um ensaio poético sobre
o que é amar por um “olhar”
Sentido imenso, espontâneo contido
entre caminhadas à beira mar
num oceano a velejar
ou entre lençóis a te amar
Por tanto...tudo subentendido
quer escrito em pensamento
ou transcrito por certas mãos
dois corações seguem decifrando
Já guardados em si, áureos momentos...
Sê-la em completude tua
faze-me sentir una
Por tuas janelas num pensar
relâmpagos recíprocos
Gentleman, partilhas comigo
tuas melhores energias
Pela eternidade um reencontrar
num Presente arquitetado
de horizontes
Ah! Deixa-me por ora, sonhar...
Pois, se não posso vê-lo
tantas vezes permito-me sentí-lo!
A partir da ansiedade
daqueles que “pouco” ou nada veem
Um ensaio poético sobre
o que é amar por um “olhar”
Sentido imenso, espontâneo contido
entre caminhadas à beira mar
num oceano a velejar
ou entre lençóis a te amar
Por tanto...tudo subentendido
quer escrito em pensamento
ou transcrito por certas mãos
dois corações seguem decifrando
Já guardados em si, áureos momentos...
Sê-la em completude tua
faze-me sentir una
Por tuas janelas num pensar
relâmpagos recíprocos
Gentleman, partilhas comigo
tuas melhores energias
Pela eternidade um reencontrar
num Presente arquitetado
de horizontes
Ah! Deixa-me por ora, sonhar...
Pois, se não posso vê-lo
tantas vezes permito-me sentí-lo!