ATO
ATO
um quarto, uma vida
navego mundo
sem folego
prensada
entre o teto e a cama
no caos de avenida
de mim mesma
na minha mão
uma pérola
um signo pequeno, nome.
mar de tantas ausências
a minha
sobrevivência
Agarrando-te
Cíntia Thomé
24/25.12.2010
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