As mortes da truculência

Com o meu cérebro de um visionário
Quando das nuvens cinzentas, surgiu uma lua tímida
Querendo encobrir os mistérios da noite insonica
Confirmou-se a barbaridade do meu imaginário

Quando a Candelária tocou os sinos
Denunciando a barbárie em plena casa de Deus
Os anjos encolheram suas asas...
Eles anunciaram a morte dos meninos

Que não me cause entrar nas trevas
Fiquei com um corpo sem alma
Aquela imagem está viva na minha memória
Para que um dia quem sabe, eu conte a história.
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 21/10/2006
Reeditado em 01/11/2008
Código do texto: T269723
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2006. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.