Apaixonado
Hoje não tenho sua mão ao entardecer,
nem versos espero quando o sol se por,
sou o sorriso de quem não quer padecer,
num bouquet de sonhos guardo o seu amor!
A velha bermuda, bolsos rotos, para as mãos,
talvez em suas costuras haja o perfume teu,
mas hoje são apenas esquecidos vãos,
em cujas texturas teu carinho adormeceu!
Canto teu olhar apesar da tua ausência,
a nostalgia merece a beleza ressurgida,
mesmo que fruto de apaixonada demência,
mesmo sem saber de ti, canto-lhe a vida!
E mais tarde quando a noite trouxer o luar,
me encontre a vida já esquecido da dor,
embora hoje tua mão não possa buscar,
adormecido nas utopias, encontro o seu amor!
Malgaxe
Hoje não tenho sua mão ao entardecer,
nem versos espero quando o sol se por,
sou o sorriso de quem não quer padecer,
num bouquet de sonhos guardo o seu amor!
A velha bermuda, bolsos rotos, para as mãos,
talvez em suas costuras haja o perfume teu,
mas hoje são apenas esquecidos vãos,
em cujas texturas teu carinho adormeceu!
Canto teu olhar apesar da tua ausência,
a nostalgia merece a beleza ressurgida,
mesmo que fruto de apaixonada demência,
mesmo sem saber de ti, canto-lhe a vida!
E mais tarde quando a noite trouxer o luar,
me encontre a vida já esquecido da dor,
embora hoje tua mão não possa buscar,
adormecido nas utopias, encontro o seu amor!
Malgaxe