CINEMA MUDO
São teus seios duas almas a me devorar
E eu, pobre poeta, ando entregue
Querendo entre seus braços descansar!
São teus olhos, minha eterna perdição
Onde meus sonhos repousam
Feito a brisa que mansa vai te contando segredos
É a sua boca, minha louca obsessão
Que entre o silencio me convida:
- vem, me chama de paixão!