Poema para o meu bem
Me importa, o caos do teu mundo,
O fundo do poço, o desconhecido autêntico
Que rouba teus pulsos e ânimos...
Me importa, os casos omissos pelos juízos dúbios,
Os distúrbios fatídicos que dilatam tuas pupilas
Imersas no decadente infortúnio, da insígnia metamorfoseada!
Me importa, todo o tempo que couber na tua ampulheta
E de resto: não me presto, a mais nada!!!