Poema para o meu bem
 
Me importa, o caos do teu mundo,
O fundo do poço, o desconhecido autêntico
Que rouba teus pulsos e ânimos...
 
Me importa, os casos omissos pelos juízos dúbios,
Os distúrbios fatídicos que dilatam tuas pupilas
Imersas no decadente infortúnio, da insígnia metamorfoseada!
 
Me importa, todo o tempo que couber na tua ampulheta
E de resto: não me presto, a mais nada!!!
 
 
 
Cristina Jordano
Enviado por Cristina Jordano em 16/12/2010
Código do texto: T2674475
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