A alma de nossa terra

Meu coração sangra desesperadamente

A alma de nossa terra

Que se esconde atrás dos pontões

E passeia na brisa das cachoeira

Minha voz fala baixo

Para ouvir o eco do futuro

De um país esquecido

Em grande parte de um sonho profundo

Meus pelos formam as pastagens

Do gado bovino de antepassados poentes

Meu cheiro forma o floresrcer do verde

De água limpa da essência das nascentes

Nossos filhos

Exprimem a herança de dias melhores

Sonhos concretos

Que muitas vezes a terra engoli

Onde está as histórias de grandes conquista

Que um dia aqui vingou

Se está morando longe não sei,

Só sei, que mesmo assim, aqui meu coração ficou.

FBoneco
Enviado por FBoneco em 18/10/2006
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