A alma de nossa terra
Meu coração sangra desesperadamente
A alma de nossa terra
Que se esconde atrás dos pontões
E passeia na brisa das cachoeira
Minha voz fala baixo
Para ouvir o eco do futuro
De um país esquecido
Em grande parte de um sonho profundo
Meus pelos formam as pastagens
Do gado bovino de antepassados poentes
Meu cheiro forma o floresrcer do verde
De água limpa da essência das nascentes
Nossos filhos
Exprimem a herança de dias melhores
Sonhos concretos
Que muitas vezes a terra engoli
Onde está as histórias de grandes conquista
Que um dia aqui vingou
Se está morando longe não sei,
Só sei, que mesmo assim, aqui meu coração ficou.