Amo-te
Eu tenho revolto em meu ser; _ O teu!
Eu tenho dentro dos meus olhos uma magia:
_ A do teu semblante cálido!
Eu tenho dentro dos meus pulmões o ar mais limpo;
_ O teu hálito!
Eu só não tenho a mim mesma; _ Por quê?
_ Porque me misturei em ti!
Devo estar reclusa em algum cantinho
da eternidade de ti, por isso,
por tudo... Por nada e por muito mais, _ Amo-Te!
E se o pra sempre existe; _ é lá que deverei estar a te olhar!
Muito além da eternidade de uma alma,
da simples presença de um corpo ensandecido de desejo,
da doce magia do querer que devora,
muito além do universo de um gesto ofertado,
muito além de nós mesmos! Amo-te!
Edna Fialho
Eu tenho revolto em meu ser; _ O teu!
Eu tenho dentro dos meus olhos uma magia:
_ A do teu semblante cálido!
Eu tenho dentro dos meus pulmões o ar mais limpo;
_ O teu hálito!
Eu só não tenho a mim mesma; _ Por quê?
_ Porque me misturei em ti!
Devo estar reclusa em algum cantinho
da eternidade de ti, por isso,
por tudo... Por nada e por muito mais, _ Amo-Te!
E se o pra sempre existe; _ é lá que deverei estar a te olhar!
Muito além da eternidade de uma alma,
da simples presença de um corpo ensandecido de desejo,
da doce magia do querer que devora,
muito além do universo de um gesto ofertado,
muito além de nós mesmos! Amo-te!
Edna Fialho