QUANDO ME ENCONTRO EM VOCÊ
Quando ando sinto tua falta,
Ao meu lado te procuro,
Te pego pela mão sozinho,
Estou inerte, pensante.
Quando paro, te chamo,
A sua presença me aperta,
Que fico sozinho novamente,
Corro teimoso em alerta.
Quando chego, abro a porta,
Para você entrar no jardim,
Mas percebo que foges de mim,
Fugira para além da horta.
Quando deito, te chamo em silencio,
Parece que vais me render,
Momento sublime aceito, ficastes perto,
Não dá mais para te prender.
POEMAS ANOTADOS. Edinaldo Formiga. São Paulo: 22/07/06
Quando ando sinto tua falta,
Ao meu lado te procuro,
Te pego pela mão sozinho,
Estou inerte, pensante.
Quando paro, te chamo,
A sua presença me aperta,
Que fico sozinho novamente,
Corro teimoso em alerta.
Quando chego, abro a porta,
Para você entrar no jardim,
Mas percebo que foges de mim,
Fugira para além da horta.
Quando deito, te chamo em silencio,
Parece que vais me render,
Momento sublime aceito, ficastes perto,
Não dá mais para te prender.
POEMAS ANOTADOS. Edinaldo Formiga. São Paulo: 22/07/06