A PROCURA DO AMOR
É uma tarde, o qual o destino me predestina
Verteu de meus olhos, lagrimas
E então vagueei pela estrada a interrogar
Acerca deste Amor, que hei de encontrar.
Enxuguei as lagrimas dos olhos
Fui então à estrada e me pus a cantar
Fui repensando nos sonhos, e em vestes azuis
Colocava as mãos sobre o bolso e simplesmente andei.
Passando próximo a um chalé, lá estava o velho “Zé”
Perguntei a ele se tinha visto o amor
Ele simplesmente sorriu, fitou em meus olhos
E disse, vem cá... o amor esta ao seu alcance... vai
E agora, repensei, comecei a fazer o caminho de volta
Pensando e refletindo, como é bela sua vestimenta azul
Saia de boneca, numa princesa, tem bolso, e eu cá
Mas me diga, eu voltando, ainda vou encontrar este amor.