A PROCURA DO AMOR

É uma tarde, o qual o destino me predestina

Verteu de meus olhos, lagrimas

E então vagueei pela estrada a interrogar

Acerca deste Amor, que hei de encontrar.

Enxuguei as lagrimas dos olhos

Fui então à estrada e me pus a cantar

Fui repensando nos sonhos, e em vestes azuis

Colocava as mãos sobre o bolso e simplesmente andei.

Passando próximo a um chalé, lá estava o velho “Zé”

Perguntei a ele se tinha visto o amor

Ele simplesmente sorriu, fitou em meus olhos

E disse, vem cá... o amor esta ao seu alcance... vai

E agora, repensei, comecei a fazer o caminho de volta

Pensando e refletindo, como é bela sua vestimenta azul

Saia de boneca, numa princesa, tem bolso, e eu cá

Mas me diga, eu voltando, ainda vou encontrar este amor.

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 12/12/2010
Código do texto: T2667957
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