COMO UMA ILUSÃO DO AMOR
 



Em milhares de castelos andei,
O aroma mais suave lembrava você,
De todas as donzelas belas,
Igual a você nunca achei.
 
Queria eu ser um bom-dia,
Se tu fôsseis uma flâmula,
Para de manhã tê-la comigo,
E à noite fazer tua guarda.
 
Passeava imerso no imaginário,
De repente aparece um sinal,
Que me traria ao real.
 
Que buscava na solidão o desfecho,
Com a luz do saber,
Fez uma incógnita do amor.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POEMAS ANOTADOS. Edinaldo Formiga. São Paulo: 27/03/04.
Edinaldo Formiga
Enviado por Edinaldo Formiga em 11/12/2010
Código do texto: T2666034
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