Teorema
Águida Hettwer
Descansa a pálpebra, em simetria de perfeição,
Acende um luzeiro nos céus, roubando o negrume,
E, eu nestas linhas, mergulho em pura emoção,
Do ventre dessa poesia, nasce raro perfume.
O pranto daquele ultimo instante, um breve adeus!
Fúria de águas cristalinas, na pedra lapidada,
E, na sombra do poema. -Saudade! Rogo a Deus.
Corpos envoltos na branca seda imaculada.
Em uma manhã gloriosa, colhem-se os cachos,
Unimos-nos em metades. Uva e vinho! Um teorema.
Palavras cobrem o silêncio. Risos e rimas de um poema.
Uma suave melodia que encanta. Dois corações a pulsar.
Exprimem essência viva, no esboço, almas douradas a vagar,
Riscam no horizonte um caminho de luz.
11.12.2010
Águida Hettwer
Descansa a pálpebra, em simetria de perfeição,
Acende um luzeiro nos céus, roubando o negrume,
E, eu nestas linhas, mergulho em pura emoção,
Do ventre dessa poesia, nasce raro perfume.
O pranto daquele ultimo instante, um breve adeus!
Fúria de águas cristalinas, na pedra lapidada,
E, na sombra do poema. -Saudade! Rogo a Deus.
Corpos envoltos na branca seda imaculada.
Em uma manhã gloriosa, colhem-se os cachos,
Unimos-nos em metades. Uva e vinho! Um teorema.
Palavras cobrem o silêncio. Risos e rimas de um poema.
Uma suave melodia que encanta. Dois corações a pulsar.
Exprimem essência viva, no esboço, almas douradas a vagar,
Riscam no horizonte um caminho de luz.
11.12.2010