ELA ESTAVA PARTINDO...
Hoje ela com seu olhar escuro,
todo sério,
anunciava-me que não ia mais
ser boazinha
com os homens...e que ia ser
mais fria que
uma pedra de gelo...
pois sua decepção chegara ao
auge...e seu emocional
perdera-se em aventuras
desastradas,
e, por isso, agora não queria mais
estar comigo.
Justamente porque me achava
livre demais para seu gosto,
e não suportava
mais a idéia de que nosso amor
fosse dividido,
assim como se divide uma laranja
em gomos...
Abominando essa minha forma
de pensar,
agora vinha me alcançar,
não desprevenido
de todo,
pois nosso caso estava mesmo
para terminar.
Agora sobe um e-mail...e eu sei
que é o dela.
Mas estou aqui na minha poesia,
enquanto
ela crê, piamente, que eu esteja
amando a outra.
Seus pensamentos migraram
daquele nosso amar juntos,
onde paixões não tinham
senões.
No entanto, agora parecem
voar como se fossem flechas,
que se antes representavam
o diáfano amor,
hoje representam apenas as
flechas de um final
ineludível... de pura realidade.
Ouço então as suas últimas
palavras ecoando:
eu nunca serei tua...enquanto
você for das outras.
Adeus...
Engulo esse momento em seco.
Nossa !!! Ela estava partindo !
E eu também !
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 10-12-10 às 22.30 h em SP
Lua nova – sol – 28 graus
Beijos e abraços para você...bom sábado.
cseagull2@hotmail.com
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Hoje ela com seu olhar escuro,
todo sério,
anunciava-me que não ia mais
ser boazinha
com os homens...e que ia ser
mais fria que
uma pedra de gelo...
pois sua decepção chegara ao
auge...e seu emocional
perdera-se em aventuras
desastradas,
e, por isso, agora não queria mais
estar comigo.
Justamente porque me achava
livre demais para seu gosto,
e não suportava
mais a idéia de que nosso amor
fosse dividido,
assim como se divide uma laranja
em gomos...
Abominando essa minha forma
de pensar,
agora vinha me alcançar,
não desprevenido
de todo,
pois nosso caso estava mesmo
para terminar.
Agora sobe um e-mail...e eu sei
que é o dela.
Mas estou aqui na minha poesia,
enquanto
ela crê, piamente, que eu esteja
amando a outra.
Seus pensamentos migraram
daquele nosso amar juntos,
onde paixões não tinham
senões.
No entanto, agora parecem
voar como se fossem flechas,
que se antes representavam
o diáfano amor,
hoje representam apenas as
flechas de um final
ineludível... de pura realidade.
Ouço então as suas últimas
palavras ecoando:
eu nunca serei tua...enquanto
você for das outras.
Adeus...
Engulo esse momento em seco.
Nossa !!! Ela estava partindo !
E eu também !
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Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 10-12-10 às 22.30 h em SP
Lua nova – sol – 28 graus
Beijos e abraços para você...bom sábado.
cseagull2@hotmail.com
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