UM AMOR
DESCRUZANDO...
Há momentos em que os olhares
se descruzam,
e vão perdendo a força como
uma suave brisa
que não chega mais a mover
antigos moinhos.
Então, como uma mó...paramos
para refletir
o que realmente estávamos
tentando amar.
E percebemos que na dissensão
estava todo o cerne da questão...
Hoje sim...eu te notei avessa,
revirada...e do contra.
E por mais que te explicasse
meus motivos,
você quis apenas me mostrar
a tua verdade,
aquela criada por ti.
Então quando você decide que
A é igual a B,
tenho de silenciar nesses teus
pontos de vista,
apesar de você saber que sempre
tenho os meus.
Agora já nem se trata,meu amor,
de quem tem razão...
Mas sim de como você utiliza tuas
palavras para
convencer-me de tuas pretensas
razões,
todas elas sem um fundamento
legítimo probante.
Ah...assim fica realmente fácil
culpar alguém,
quando apenas de conhece seus
próprios argumentos,
e se deixa de entender aqueles
opostos.
Hum...você querida...tem o dom
da unilateralidade.
E sempre será assim: primeiro
monta o teu banzé.
E mais tarde vem se desculpando
como se nada fosse.
Não...meu amor...
não é assim que se trata a
quem se ama.
Realmente hoje...foi mesmo
aquela gota que faltava.
Você apenas se convence
com meias verdades,
ou seja: as tuas.
Então nada há mesmo que
justifique um malhar em
ferro frio...
Siga... sim... teu caminho
meu amor...
porque cada um de nós
sempre tem seu próprio caminho,
e muitas vezes eles se descruzam, principalmente quando
não se pode
mais viver de ciúmes doentios.
Ah...deletar tudo ? Sim...claro,
pode deletar.
No entanto...só uma coisa você
não vai conseguir deletar :
hum...aqueles maravilhosos
momentos !
Que lindos !!! Lembra ?
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 09-12-10 às 17 h em SP
Lua nova – sol – 29 graus
Beijos e abraços para você...Boa sexta.
cseagull2@hotmai.com
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
DESCRUZANDO...
Há momentos em que os olhares
se descruzam,
e vão perdendo a força como
uma suave brisa
que não chega mais a mover
antigos moinhos.
Então, como uma mó...paramos
para refletir
o que realmente estávamos
tentando amar.
E percebemos que na dissensão
estava todo o cerne da questão...
Hoje sim...eu te notei avessa,
revirada...e do contra.
E por mais que te explicasse
meus motivos,
você quis apenas me mostrar
a tua verdade,
aquela criada por ti.
Então quando você decide que
A é igual a B,
tenho de silenciar nesses teus
pontos de vista,
apesar de você saber que sempre
tenho os meus.
Agora já nem se trata,meu amor,
de quem tem razão...
Mas sim de como você utiliza tuas
palavras para
convencer-me de tuas pretensas
razões,
todas elas sem um fundamento
legítimo probante.
Ah...assim fica realmente fácil
culpar alguém,
quando apenas de conhece seus
próprios argumentos,
e se deixa de entender aqueles
opostos.
Hum...você querida...tem o dom
da unilateralidade.
E sempre será assim: primeiro
monta o teu banzé.
E mais tarde vem se desculpando
como se nada fosse.
Não...meu amor...
não é assim que se trata a
quem se ama.
Realmente hoje...foi mesmo
aquela gota que faltava.
Você apenas se convence
com meias verdades,
ou seja: as tuas.
Então nada há mesmo que
justifique um malhar em
ferro frio...
Siga... sim... teu caminho
meu amor...
porque cada um de nós
sempre tem seu próprio caminho,
e muitas vezes eles se descruzam, principalmente quando
não se pode
mais viver de ciúmes doentios.
Ah...deletar tudo ? Sim...claro,
pode deletar.
No entanto...só uma coisa você
não vai conseguir deletar :
hum...aqueles maravilhosos
momentos !
Que lindos !!! Lembra ?
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 09-12-10 às 17 h em SP
Lua nova – sol – 29 graus
Beijos e abraços para você...Boa sexta.
cseagull2@hotmai.com
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