Amo-te!
Amo-te!
Pelos atalhos da noite...
Chegas doidivana alma,
Percorrestes todos mananciais
Porém em nenhum deles...
...Tua sede mataste.
Vieste buscar ...
Nesta fonte sua sede saciar...
Por que nunca se esqueceu,
... que nesta fonte...
seus desejos vai matar.
Sou esta fonte cristalina...
Que sacia seus desejos...
Envolvendo-te em abraços..
Com loucos e doces beijos.
Retiras do meu regato...
As coisas velhas da lembrança...
E na trégua de um descanso...
Tu voltas a me amar várias vezes,
Como se fosses criança!