REENCONTRO DOIS...
Minhas palavras foram tragadas
como um navio
que vai sendo sugado às
profundidades abissais.
Apenas porque havia escrito um
texto pensando em você.
Há então certos momentos que
meu ser todo se põe a pensar:
onde foi que o destino colocou
as minhas palavras
que com tanto carinho e amor
fui te escrevendo...escrevendo,
e te amando...e te amando ?
Mas o destino foi indiferente à
minha pergunta.
E tenho de reconhecer que há
alguns momentos difíceis mesmo,
onde o próprio esbravejar acaba
numa canção desafinada.
Não...não...se eu perdi tenho de
reconhecer que
perdi porque era chegado o
momento de perder.
E se minhas palavras foram para
o ar...em algum lugar foram parar.
Talvez você mesma a quem dirigia
meu texto
possa perceber...´possa sentir
de mim este momento
em que tenho de reescrever um
texto perdido,
como se fosse para compensar
meu reencontro com você,
que veio brilhando...brilhando,
e me iluminou todo.
E agora não sei se realmente perdi
minha poesia.
Ou se ganhei a ventura de a ter
perdido numa estrela.
Ah..esse reencontro...que por ser
escrito,
logo desapareceu como surgiu.
Por certo foi parar naquela linda
estrela brilhante.
Ah...esse reencontro...de outros
reencontros !
Ah...destino hoje tão indiferente
de meus anseios.
Você viu onde foram parar as
minhas palavras
de amor reencontrado?
Viu?
Então destino...devolva, porque
as palavras...não eram minhas.
Eram dela,entendeu?
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 08-12-10 às 21 h em SP
Lua nova – sol – 34 graus
Beijos e abraços para você...Boa quinta.
cseagull2@hotmail.com
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Minhas palavras foram tragadas
como um navio
que vai sendo sugado às
profundidades abissais.
Apenas porque havia escrito um
texto pensando em você.
Há então certos momentos que
meu ser todo se põe a pensar:
onde foi que o destino colocou
as minhas palavras
que com tanto carinho e amor
fui te escrevendo...escrevendo,
e te amando...e te amando ?
Mas o destino foi indiferente à
minha pergunta.
E tenho de reconhecer que há
alguns momentos difíceis mesmo,
onde o próprio esbravejar acaba
numa canção desafinada.
Não...não...se eu perdi tenho de
reconhecer que
perdi porque era chegado o
momento de perder.
E se minhas palavras foram para
o ar...em algum lugar foram parar.
Talvez você mesma a quem dirigia
meu texto
possa perceber...´possa sentir
de mim este momento
em que tenho de reescrever um
texto perdido,
como se fosse para compensar
meu reencontro com você,
que veio brilhando...brilhando,
e me iluminou todo.
E agora não sei se realmente perdi
minha poesia.
Ou se ganhei a ventura de a ter
perdido numa estrela.
Ah..esse reencontro...que por ser
escrito,
logo desapareceu como surgiu.
Por certo foi parar naquela linda
estrela brilhante.
Ah...esse reencontro...de outros
reencontros !
Ah...destino hoje tão indiferente
de meus anseios.
Você viu onde foram parar as
minhas palavras
de amor reencontrado?
Viu?
Então destino...devolva, porque
as palavras...não eram minhas.
Eram dela,entendeu?
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Autor: Cássio Seagull
Poesia que fiz em 08-12-10 às 21 h em SP
Lua nova – sol – 34 graus
Beijos e abraços para você...Boa quinta.
cseagull2@hotmail.com
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