Desejo
Me sinto podre
Sucumbido e derrotado pelo desejo,
Traindo quem não trai,
Matando a mim mesmo
Mascaras irão cair
E a minha que se prepare
Pois dos errados sou o maior,
E dos mentirosos, o mais convicto
Sinto toda a força dessa paixão
Que me faz falhar como amigo.
O remorso sempre a lembrar de mim
Da hora que acordo, ate quando me deito.
Ou paro agora, ou nunca mais
Meu sangue já corrompido, me insiste para ficar
E minha alma, já não mais tão pura, a lamentar
A paixão me faz “forte”, mais enquanto a quem amo,
O que falar?