JUREMA

Agora escrevo p´ra Jurema
Me posiciono, ajeito o corpo
Papel na mão, seguro a pena
Penso! Logo existo! Não estou morto.
Oh! Quão bela é a pequena
Matreira, esquiva, cheia de ardor
Esta é a minha Jurema
A sua virtude: o amor!
Falar de Jurema é fácil
É prazeroso, é divino
É magnificar ao Criador.
Venha Jurema, não percamos tempo
Diretos nós vamos, deitar no regato.
Longe, no espaço, fazer amor.
atilathomaz
Enviado por atilathomaz em 07/12/2010
Reeditado em 11/12/2012
Código do texto: T2657958
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