Nossos momentos
Abrir o tempo com os meus olhos castanhos-claros,
Cingindo o colorido colossal do teu carinhoso corpo,
Tão claros que a silhueta sem assolação se torna raro,
E amparo os raios de alegrias no meu enorme porto.
E perante todo o horto que renasce a inclinação vivida,
Tida entre o macio da pele facial embebida na tua boca,
Um sinal abrupto de curvas pisoteia dentro da avenida,
Da vida que me arrasta a carioca numa purificada troca.
E pipoca nos teus abraços e beijos e não sufoca o amor,
No ardor que venero será eterno completamente terno,
O mexe remexe ardido da paixão, eu serei o teu beijador,
Acariciador de todos os teus temas e predicados de amor.
Que tu valhas a central desses desejos na minha plenitude,
Tão intenso que o contorno sem assolação se desanda raro,
Jurando sem julgar a imensidão aforada dentro da atitude.
Que fica registrada no passeio das estradas do meu amparo.
Abrir o tempo com os meus olhos castanhos-claros,
Cingindo o colorido colossal do teu carinhoso corpo,
Tão claros que a silhueta sem assolação se torna raro,
E amparo os raios de alegrias no meu enorme porto.
E perante todo o horto que renasce a inclinação vivida,
Tida entre o macio da pele facial embebida na tua boca,
Um sinal abrupto de curvas pisoteia dentro da avenida,
Da vida que me arrasta a carioca numa purificada troca.
E pipoca nos teus abraços e beijos e não sufoca o amor,
No ardor que venero será eterno completamente terno,
O mexe remexe ardido da paixão, eu serei o teu beijador,
Acariciador de todos os teus temas e predicados de amor.
Que tu valhas a central desses desejos na minha plenitude,
Tão intenso que o contorno sem assolação se desanda raro,
Jurando sem julgar a imensidão aforada dentro da atitude.
Que fica registrada no passeio das estradas do meu amparo.