As varandas de teu corpo

Todo vento e o sopro

Marcam sutil contorno

As varandas de teu corpo

Pleno... Vivo... repleto... Gozo

O primeiro olho...

Mira-te

As tuas sedas vestem meus sonhos

Vagalumes do desejo aquecido... Morno

Luzes cálidas do despertar molhado

Vagas perfeitas como suas curvas

Mirante do meu querer pleno e profetizado

Faz-me como redemoinho de água turva

A ultima varanda descortina

A primeira nuvem de um céu sem prisma

Exato

Delicado senhor do momento inato

Devaneios que plumam longe do olhar esquerdo

Batem gaivotas em meu dormente peito

Senhor da vida sopra seu acalento em minh´alma...

Que seja sempre manhã, amor e salvia

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** Pense o que quiser, mas... SEMPRE pense. Mantenha-se atento e em movimento!

OTAVIO JM
Enviado por OTAVIO JM em 02/12/2010
Reeditado em 10/05/2013
Código do texto: T2649430
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