Simpatia é quase amor
Simpatia é quase amor
É rir sem jeito com dor no peito
E viver o amor desfeito
É saber nascer de novo em cada Porto de verbo atracar
É viver em demasia a folia de Reis
E correr de pivetes ao menos uma vez
É comer pão quente em padaria
E tomar café com as empanadas de frango
É ser moleque sem trejeitos
E pintar os canecos
É servir ao Deus todo poderoso
E nunca sem esquecer de agradecer
É a vida viva
E temos que viver
E enquanto a danada "mardita" da bebida nem vier me deter
Serei a estrela brilhante do meu quarto
É onde amargo o acordar
E meu angustiado ser a nadar
É onde o mar, vem do verbo amar.
Diana Balis, Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 2010.