O AMOR
O AMOR
Tão profundo, rancoroso, aceito.
Vivido de qualquer jeito
Passando por vales estreitos
E nem sempre ele é perfeito...
Perturba nossa mente
Nos faz adolescentes
Se torna divergente
Mas como ele é quente...
Seu paladar é saboroso
Seu pecado tenebroso
Às vezes fica assombroso
Até sem torna doloroso...
Cabe na palma da mão
Em cima do colchão
Dentro do coração
Supera a ingratidão...
Se foge eu corro atrás
Por alguns minutos é fugas
Nem sempre ele é demais
Fazer sofrer como é capaz...
Viaja além do horizonte
E se o deixar seguir adiante
Para os pais vira um afronte
Mas escondido se torna ofegante...
Ah! Como ele é bandido
Nos faz amar escondido
Nem sempre ele é vivido
Porem como é doído...
Na ansiedade ele nos apronta
Suplica e depois afronta
Mas cadê o início, a ponta...
.Sempre o fim nos amedronta.