Afeição que brilha
Em tudo há amor quando está sereno,
E revejo as cortinas sacudirem o céu,
Aduzindo nos seios o meio da dor,
Quando foge o encanto do sofredor.
Abre as tuas folhas de amor, amor!
Refugia no meu cálice o teu suor,
Escondes dentro de mim o corpo,
Amoroso que tens no teu amador.
Sugas as minhas forças em demasia,
Será sustentador de todo o teu amor,
Engrandecendo com tamanha alegria,
Todo afeto que se torna um caramelo,
Dum elo paralelo tão singelo é amor.
Em tudo há amor quando está sereno,
E revejo as cortinas sacudirem o céu,
Aduzindo nos seios o meio da dor,
Quando foge o encanto do sofredor.
Abre as tuas folhas de amor, amor!
Refugia no meu cálice o teu suor,
Escondes dentro de mim o corpo,
Amoroso que tens no teu amador.
Sugas as minhas forças em demasia,
Será sustentador de todo o teu amor,
Engrandecendo com tamanha alegria,
Todo afeto que se torna um caramelo,
Dum elo paralelo tão singelo é amor.