Luar do maestro
Interior como uma implosão de amargura,
Exterior como uma regência,
Maestria e simetria
De versos, notas,
Acordes e passagens....
Define-se assim
Meu desespero
Espreito nas sombras redondas
Sob um luar regido
Pelo maestro da vez
Pelo maestro do amor
Pelo poeta da dor
E Assim é meu desespero,
Do querer
E assim não ter...
E Faço então irrelevância!
Não mais desespero.
Portanto, agora, se queres ou não,
Faz-me ser teu maestro
Sob o luar de sombra elíptica
Faz-me ser
todo teu, apenas
faz-me ser