Noite Vermelha - II
Uma tristeza,
Silenciosa, melancólica,
Novamente estou só nesta noite.
Amor imbecil, não consigo dormir,
Pensando nela, somente nela.
A amargura
Faz parte da madrugada,
Outro cigarro, mais uma garrafa vazia.
Da janela
Olho a rua calma, a cama desarrumada,
Música decorada.
Ânsia interminável,
Neste quarto, um poema traduzindo em dor
Meu sofrimento.
Simples ser, um escravo,
Escrevo e choro.
Mãos de aço, trêmulas, mãos dramáticas,
Carrascas, mãos.
Mãos
De segurar o coração
Em uma noite louca, agonizante.
Mãos,
Vermelhas de sangue.
egpoesias@hotmail.com
Uma tristeza,
Silenciosa, melancólica,
Novamente estou só nesta noite.
Amor imbecil, não consigo dormir,
Pensando nela, somente nela.
A amargura
Faz parte da madrugada,
Outro cigarro, mais uma garrafa vazia.
Da janela
Olho a rua calma, a cama desarrumada,
Música decorada.
Ânsia interminável,
Neste quarto, um poema traduzindo em dor
Meu sofrimento.
Simples ser, um escravo,
Escrevo e choro.
Mãos de aço, trêmulas, mãos dramáticas,
Carrascas, mãos.
Mãos
De segurar o coração
Em uma noite louca, agonizante.
Mãos,
Vermelhas de sangue.
egpoesias@hotmail.com