OLHAR CLANDESTINO
Um olhar clandestino
Fiel ao desatino...
Veste-se de destino!
Embriaga-se de amor
Enfrenta sua dor
E soluça de tanta paixão!
Se farta de louca emoção
E faz gemer a alma
De alegre tezão...
Mais que um corpo suado
O interior enfeitiçado pelo prazer!
O momento se faz eterno
E o eterno se escraviza ao momento...
E assim nasceu um grande amor!