Jorrando cálices de ternuras
A manhã corre com a brisa fluindo na tua face,
Arejando as minhas suaves e eternas lembranças,
Do único sentimento que envolveu o teu nome,
Arregaçando na graça do mais soberbo cupido,
Entre as latitudes de um horizonte que não sai.
São montanhas de aço que fertilizam a tua paz,
Memórias bem escritas no afundado da alma,
Reluzindo com nitidez que ainda eu te amo,
Jorrando cálices de ternuras por toda a vida.
É uma ida com partida sem nenhuma despedida.
Amando-te sem cessar entre as eras desse afeto,
Não haverá estação mais forte que o meu amor,
Pois, eu sou o néctar suculento que mexe contigo,
Por todas as horas em qualquer situação existencial,
Num manancial é sempre legal ter e viver no coração.
A manhã corre com a brisa fluindo na tua face,
Arejando as minhas suaves e eternas lembranças,
Do único sentimento que envolveu o teu nome,
Arregaçando na graça do mais soberbo cupido,
Entre as latitudes de um horizonte que não sai.
São montanhas de aço que fertilizam a tua paz,
Memórias bem escritas no afundado da alma,
Reluzindo com nitidez que ainda eu te amo,
Jorrando cálices de ternuras por toda a vida.
É uma ida com partida sem nenhuma despedida.
Amando-te sem cessar entre as eras desse afeto,
Não haverá estação mais forte que o meu amor,
Pois, eu sou o néctar suculento que mexe contigo,
Por todas as horas em qualquer situação existencial,
Num manancial é sempre legal ter e viver no coração.