Dogma Existencial
O que mais carrego comigo
É uma saudade de tempos antigos
Que me faz caminhar nos degraus da esperança...
O que mais vejo em mim
É uma solidão que parece não ter fim
E a tortura das mais arraigadas lembranças...
O tempo passou e não esqueci teu nome,
Os ventos que sopram de leste a oeste
Tornam-me um carrancudo cabra da peste,
Mas não me deixo perecer com a saudade que me consome...
Uma certeza pelo menos guardo no peito
Que é a de saber que não pertences a outro homem,
Mesmo na solidão minhas lembranças não somem
E te configuro como sendo dos meus sonhos o mais perfeito!
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