Amor! Onde foi que se escondeu?
Corações te buscam sem cessar!
Almas insaciáveis te buscam a cada amanhecer,
Mirando-te no cais da felicidade.
Em seu nome perdem o juízo,
Mesmo sem saber quem és verdadeiramente.
Quem és afinal?
Em meio a tantas formas descabidas?
Oh amor! De tantos enganos.
Teu nome virou pasto dos falsos amantes,
Que por não compreendê-lo se perdem.
Oh! nobre sentimento tão puro,
As sombras da falsidade te rondam.
Corpos vazios te espreitam nas loucuras da paixão,
Sem saber ao certo de sua beleza.
Olhos se enchem de lágrimas querendo-te,
Ignorando a força dos sacríficios que te concebe.
És o sentimento mais nobre,
Mas pobre em quem o desonra.
Oh! Amor Que nunca muda em sua essência,
virtude corrompida em corações insanos.
Tú estás onde a verdade mora,
Exatamente no valor de quem o devota.
Corações te buscam sem cessar!
Almas insaciáveis te buscam a cada amanhecer,
Mirando-te no cais da felicidade.
Em seu nome perdem o juízo,
Mesmo sem saber quem és verdadeiramente.
Quem és afinal?
Em meio a tantas formas descabidas?
Oh amor! De tantos enganos.
Teu nome virou pasto dos falsos amantes,
Que por não compreendê-lo se perdem.
Oh! nobre sentimento tão puro,
As sombras da falsidade te rondam.
Corpos vazios te espreitam nas loucuras da paixão,
Sem saber ao certo de sua beleza.
Olhos se enchem de lágrimas querendo-te,
Ignorando a força dos sacríficios que te concebe.
És o sentimento mais nobre,
Mas pobre em quem o desonra.
Oh! Amor Que nunca muda em sua essência,
virtude corrompida em corações insanos.
Tú estás onde a verdade mora,
Exatamente no valor de quem o devota.