SAUDADE SEM IGUAL
A saudade é certa
D’uma vontade que se atem
São desejos que não são pagos por vinténs
Esta saudade sexual.
Saudade às vezes é tormento
Deixa nos insanos e doentes
E o coração se dilacera fundos cortes
E a carne retrai, mas ainda o amor é fogoso.
O inicio de tudo foi magnífico
Mas depois tomou rumos
Rumos estes que deixaram algemado as mãos
E impediram o poeta de seus sonhos!
Foram festas regadas de amor
Brio sem igual, não há comparação
Mas ele ainda sonha, sonha com o reinicio
Para que assim se torna mais do que satisfação.
Acordava ao seu lado todos os dias
Por mais que disseste que os momentos fossem simples
Sempre por ali, tinha magia entendes
E nossos corpos eram pura ardência.
Hoje ao deitar sobre a cama, aconchego a cabeça ao travesseiro
Apenas em uma coisa penso, penso em você
É uma saudade imensa, vontade de ser feliz
Vontade de ser arrolado pelos seus braços e por sua boca beijada.
A saudade é tenra, não quer se for
A esperança rodeia as vértebras
O calafrio sobe a espinha
Quando ao canto do ouvido, se ouve a sua voz.
Ele virou não envergou ninguém ao seu redor
Então fica nestas pequenas linhas o desabafo
Daquele que amou e ama
E espera que a saudade se torne em esperança real.