ONDAS
Quando eu olho o mar
Não vejo somente águas,
Vejo o caminho dos ventos
Revoltos pensamentos,
Que com suas asas
Batem nas águas,
E fazem brincadeiras,
Num balanço de vai-e-vem
E vai...
E vem...
E vai...
E vem...
Trazem de longe segredos
Enviados por alguém.
São infinitas andanças,
Eternas horas,
Percorrendo mundos,
Pelo tempo afora, e
As águas cantam,
As águas dançam,
E banham pedras,
E levam histórias
Tão fabulosas.
Rugem em lamento
Fazendo barulhos,
Contando sonhos,
Trazendo encantos.
Sim, as águas cantam
Em tom sonoro
Qual muitas palmas,
Qual preces enviadas
Que se derramam na praia,
Lavando os pés
De quem contempla extasiado
A obra do Deus amado.
Essas águas abençoadas
São ondas de encantamentos
Que vão, que vêm
Dançando à música dos ventos.
Esta poesia foi escrita enquanto ouvia a música
Waves do Recantista Yonanrod, a quem a dedico.
Brasília, 06/10/2006.
Quando eu olho o mar
Não vejo somente águas,
Vejo o caminho dos ventos
Revoltos pensamentos,
Que com suas asas
Batem nas águas,
E fazem brincadeiras,
Num balanço de vai-e-vem
E vai...
E vem...
E vai...
E vem...
Trazem de longe segredos
Enviados por alguém.
São infinitas andanças,
Eternas horas,
Percorrendo mundos,
Pelo tempo afora, e
As águas cantam,
As águas dançam,
E banham pedras,
E levam histórias
Tão fabulosas.
Rugem em lamento
Fazendo barulhos,
Contando sonhos,
Trazendo encantos.
Sim, as águas cantam
Em tom sonoro
Qual muitas palmas,
Qual preces enviadas
Que se derramam na praia,
Lavando os pés
De quem contempla extasiado
A obra do Deus amado.
Essas águas abençoadas
São ondas de encantamentos
Que vão, que vêm
Dançando à música dos ventos.
Esta poesia foi escrita enquanto ouvia a música
Waves do Recantista Yonanrod, a quem a dedico.
Brasília, 06/10/2006.