Quando senti o calor de tua pele;
Teus lábios em longo beijo;
A ninar seu corpo no meu;
Experimentei o auge do desejo;
De mãos que desesperadamente;
Buscavam um afago, um carinho...
Um frenesi completamente seu
Como alguém que volta ao ninho;
E cujo amor jamais esmoreceu;
Apareceste numa manhã de domingo;
Em presença de Prometeu.
Quero que saibas, amor colibri;
Construído nas estrelas, céu encantado;
Entrego a ti a razão de meu existir;
E faço de meu coração palco iluminado.
ACCO