mestre Arrais vai à luta
visto a camisa sem manga
saio com um frio danado
me deram um chá de pitanga
pr’eu não fiar resfriado
meu braço de marombeiro
traz um farol tatuado
não há de ser o nevoeiro
que terá me enganado
lá do meu barco na proa
ela me joga um sorriso
com ela vou numa boa
pois viajar é preciso
vejo o sinal da garoa
mas não dou bola pro aviso