ENVERGONHO-ME
AINDA TE AMO
NO APERTO DA SAUDADE
NA VONTADE DANADA
DESSA ALMA ALONGAR.
AINDA TE BUSCO
NA ANSIEDADE ADOLESCENTE
ENTRE VIDAS E MORTES
NA PENUMBRA DE MEUS DIAS.
AINDA TE QUERO
PAIXÃO LOUCA
QUE ME ESCRAVIZA
DIANTE DE TUA BOCA.
AINDA TE DESEJO
EM ARDOR IMPURO
DE TE AMAR
ATÉ EM PRÓXIMO FUTURO.
ENQUANTO TE ESPERO
NA LUCIDEZ DE MEUS CAMINHOS
TE NOTO PASSANDO
A BEIRA DE MEU DESTINO.
VAIS TÃO SILENTE E SOZINHO
EM DESAMPARO E DOR
QUE ENVERGONHO-ME
DE QUERER-TE TANTO, AMOR!
(milena medeiros-06/11/2010- 01:27 horas)