LÁ NO AONDE

LÁ NO AONDE

Quantos versos eu já lhe dei,

Versos de amor e são tantos,

Cobririam o caminho

Da mais longínqua estrela,

Até ao nosso ninho...

Guardá-los não caberia

Em todas as prateleiras...

...Foram tantas poesias...

Mais do que fios da sua cabeleira,

O sol,

A lua,

Estão a vê-la...

De inveja,

Pelos seus versos

Brincam de esconde-esconde...

Musa da minha estrela,

Paixão da minha vida,

Vem vamos viver lá no “aonde”...

Goiânia, 03 de novembro de 2010.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 03/11/2010
Código do texto: T2593976
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