Poesia nos lábios da poetisa.
Nas grandes altitudes falta fôlego.
Como faz falta tua ausência.
A noite fica com grande fadiga.
Altitude e, na sua ausência, tristeza.
Só me levanta a tua voz, sonora, bela,
harmoniosa como o canto da primavera.
Não sei se brilham as estrêlas, a lua
ou a maneira como falas com ternura.
Os dias passam como o vento no tempo,
sinto bater no corpo, alivia o calor e reanima
a mente. Minha doce poetisa, fazes da poética
tua criação, fazes imitar o canto afinado dos
pássaros. Bela boca, belo canto, belo teus lábios.
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