A LUA PRATEADA
Que culpa temos nós,
Sendo poetas,
Se nascemos pra cantar,
Sonhar e amar,
Com nossos corações inquietos
Ao remanso da lua prateada.
O vento chicoteia
Os versos frêmitos de imagens,
São como colibris esvoaçantes,
Para aninharem-se nos teus braços,
Flutuar na passarela sublime
Dos encantos que emanam do teu corpo.
Quando o tempo parar,
O mundo esquecer-se de nós,
Quando as luzes apagarem,
A escuridão nos fizer anônimos
No outono da existência.
Quando as palavras calarem,
Acredite, ainda assim,
O amor nos manterá unidos,
Não importa dimensão tempo ou lugar.
Que culpa temos nós,
Sendo poetas,
Se nascemos pra cantar,
Sonhar e amar,
Com nossos corações inquietos
Ao remanso da lua prateada.
O vento chicoteia
Os versos frêmitos de imagens,
São como colibris esvoaçantes,
Para aninharem-se nos teus braços,
Flutuar na passarela sublime
Dos encantos que emanam do teu corpo.
Quando o tempo parar,
O mundo esquecer-se de nós,
Quando as luzes apagarem,
A escuridão nos fizer anônimos
No outono da existência.
Quando as palavras calarem,
Acredite, ainda assim,
O amor nos manterá unidos,
Não importa dimensão tempo ou lugar.