Flor do amor
E o tempo? O tempo não volta mais,
Nem o dia com as flores que ofertei,
Já não representam o clarão do amor,
Que partiu num relâmpago de ardor,
E fugiu na esquina da destreza,
E se foi num amargo revelador,
E por isso, eu vou apenas sorrir,
E deixar o tempo rolar nas horas,
Entre a poeira do deserto dos sonhos,
Aflorando as cortinas dos olhos,
Enfeitando com o semblante,
A meiguice da estação reluzente,
Das flores que brotam na alvorada,
Faz do afeto tão reto um mérito,
De uma história completamente alada.
E o tempo? O tempo não volta mais,
Nem o dia com as flores que ofertei,
Já não representam o clarão do amor,
Que partiu num relâmpago de ardor,
E fugiu na esquina da destreza,
E se foi num amargo revelador,
E por isso, eu vou apenas sorrir,
E deixar o tempo rolar nas horas,
Entre a poeira do deserto dos sonhos,
Aflorando as cortinas dos olhos,
Enfeitando com o semblante,
A meiguice da estação reluzente,
Das flores que brotam na alvorada,
Faz do afeto tão reto um mérito,
De uma história completamente alada.