Entretanto!
 
Amar-te-ei na busca constante,
No olhar entre as pessoas tentarei ver,
Reflexos dos teus traços,
Tua cor de doce pecado.
O seu andar de gato fogoso,
Seu sorriso diante do meu rosto!
 
Amar-te-ei nas horas longas,
Nas noites de lua cheia,
Onde minha alma clareia,
E no amanhecer doce,
Dos orvalhos molhados!
 
Amar-te-ei nos meus devaneios,
D’uma noite conturbada,
Na sensação explicita da minha pele,
Amar-te-ei feito homem alado,
Que ao meu lado é anjo, é pecado!
 
Luciene Cristina.
 
Luciene C
Enviado por Luciene C em 28/10/2010
Código do texto: T2583984
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