Medidas.
Minha prisão é uma estrada de pedras, cheia de torturas.
Minhas torturas são fracas, e nunca se acabam, pois eu sou à vontade em paixão, pois eu sou a decepção em amor; pois eu sou a angustia sem perdão.
Eu sou o destino em foco inverso, meu corpo é transverso e minha alma em vão.
Uma ditadura, uma severa flor sem perfume, que me conduz sem perceber que o final foi decidido e já está por vir, não tenha medo da morte, tenha simplesmente medo de morrer.