Olhos do silencio
Olhava para o absoluto silencio da alma,
Tudo se revestia de sombras,
O nada alojava no infinito dos meus olhos,
As réstias quebravam-se sinuosas
Pelo espaço do meu peito lentamente.
Olhava para o absoluto silencio da alma,
Tudo se revestia de sombras,
O nada alojava no infinito dos meus olhos,
As réstias quebravam-se sinuosas
Pelo espaço do meu peito lentamente.