Aqui ao longe
E eis que o espelho
Que o refletia em seus olhos
Quebra-se em mil pedaços
De indefectíveis prismas
E que o tilintar de vidros
Sangra seu coração
E transborda em cor
Presença de compaixão ...
E então ela o vê afinal
Tal qual ele se revela
E eis que lhe oferece
Tanto a vida quanto a morte
Entrega a suculenta fruta
A seu mais intenso deleite
E quando lhe rompe as entranhas
Como se fora uma virgem...
Adentra no Paraíso
E faz-se festa em sua alma
Floresce em goso e frescor
E assim ela volta a ser
A dona de seu coração
E é resgatada por ele
Seu soberano senhor
E aceita o seu amor...
E eis que o espelho
Que o refletia em seus olhos
Quebra-se em mil pedaços
De indefectíveis prismas
E que o tilintar de vidros
Sangra seu coração
E transborda em cor
Presença de compaixão ...
E então ela o vê afinal
Tal qual ele se revela
E eis que lhe oferece
Tanto a vida quanto a morte
Entrega a suculenta fruta
A seu mais intenso deleite
E quando lhe rompe as entranhas
Como se fora uma virgem...
Adentra no Paraíso
E faz-se festa em sua alma
Floresce em goso e frescor
E assim ela volta a ser
A dona de seu coração
E é resgatada por ele
Seu soberano senhor
E aceita o seu amor...