Na quela tarde, quando chovia

Na quela tarde, quando chovia.

descançava meu rosto aflingido pelo canssaço pelo regreço de meus dias passados.

descançava meu rosto palido sobre os ceios de meu amor eterno.

que outrora acariciava teu rosto com minhas maos frias.

podia ouvir sua suave respirar.

podia ouvir seu fragio coração pulsar

era minha noite de penumbra onde os astros pairavam sobre o céus,cantavam jubilos a deusa da noite.

um ar de tristeza aflinge minhas palpebras fecham suavimente meus olhos.

adoro sentir o calor de seu corpo quando e envouvido ao meu

e ver com plenitude o sabor de seu doce labio

e um sabor que igualas o perfume de varios frascos

preenche o vazio de um abismo que precipita meu coração fragio.

na quela tarde quando eu ti amava.

fazia frio o calor de meu corpo aquecia o seu.

quanto e prazeroso para eu amar tanto minha deusa do amor.

queria socegar minha mente cansada de lenbrar de seu rosto.

que marcava aquele sorriso que me deichava tacito.

por seu esseço de carinho que tão só tenho saudades.