QUANDO TU PASSAS...
Olho teus lábios carnudos,
E meus pensamentos ficam confusos.
Tens suave gingado,
Onde mora ardente pecado.
Quando tu passas deixas teu aroma safado,
De homem que sabe que é apreciado.
Eu observo teu andar, inebriada,
Sentindo-me no fogo lançada.
Me olhas, e eu congelo...
Me sorri, e eu me desespero...
Me desconcerto, fico sem chão,
Como se por mim passasse um furacão.
Humm! Teu corpo sarado,
Apenas com um jeans surrado,
É algo que deveria ser proibido,
Por ser tentação despertando libido.
Não sei teu nome, ou se esta a namorar,
Apenas sei que do teu corpo quero usurpar,
Do teu sabor, me embebedar,
Em cada curva me demorar, saborear, lambuzar,
Sem nenhuma pressa de acabar...
Olho teus lábios carnudos,
E meus pensamentos ficam confusos.
Tens suave gingado,
Onde mora ardente pecado.
Quando tu passas deixas teu aroma safado,
De homem que sabe que é apreciado.
Eu observo teu andar, inebriada,
Sentindo-me no fogo lançada.
Me olhas, e eu congelo...
Me sorri, e eu me desespero...
Me desconcerto, fico sem chão,
Como se por mim passasse um furacão.
Humm! Teu corpo sarado,
Apenas com um jeans surrado,
É algo que deveria ser proibido,
Por ser tentação despertando libido.
Não sei teu nome, ou se esta a namorar,
Apenas sei que do teu corpo quero usurpar,
Do teu sabor, me embebedar,
Em cada curva me demorar, saborear, lambuzar,
Sem nenhuma pressa de acabar...