Ah! Nossos lábios...
Pareciam tão sábios,
Imponentes empórios,
Carregados de mistérios.
Nosso olhar corria, mas na boca jazia,
Despertando sedutoras fantasias,
Num beijo que no coração ardia,
Fogoso pecado, que não podia...
Inexplicavelmente, mais e mais ansiavam,
O que nos sonhos se realizavam...
O fruto proibido desejava,
E num crepúsculo, meu beijo tu roubava.
Teus impetuosos lábios febris,
Cálice de bebida ardente,
Um toque e meu corpo em chama sentes,
Embriagando-me,
Enlouquecendo-me,
Deixando-me arfante,
Mesmo quando me sorris.
Meus lábios, que de batom, selou os teus,
Rubra marca tatuou em teu coração,
Levando-te pelos caminhos da perdição,
Fazendo-te desejar, os desejos meus...
Afoitos lábios que se tocam,
A mente e corpo não engana,
Carecidos de nossa tisana,
Não há censura que os impeçam...
É o início de excitante estrada,
Nas curvas de uma paixão,
Que mesmo na contra-mão,
Resplandece-nos dourada.
Pareciam tão sábios,
Imponentes empórios,
Carregados de mistérios.
Nosso olhar corria, mas na boca jazia,
Despertando sedutoras fantasias,
Num beijo que no coração ardia,
Fogoso pecado, que não podia...
Inexplicavelmente, mais e mais ansiavam,
O que nos sonhos se realizavam...
O fruto proibido desejava,
E num crepúsculo, meu beijo tu roubava.
Teus impetuosos lábios febris,
Cálice de bebida ardente,
Um toque e meu corpo em chama sentes,
Embriagando-me,
Enlouquecendo-me,
Deixando-me arfante,
Mesmo quando me sorris.
Meus lábios, que de batom, selou os teus,
Rubra marca tatuou em teu coração,
Levando-te pelos caminhos da perdição,
Fazendo-te desejar, os desejos meus...
Afoitos lábios que se tocam,
A mente e corpo não engana,
Carecidos de nossa tisana,
Não há censura que os impeçam...
É o início de excitante estrada,
Nas curvas de uma paixão,
Que mesmo na contra-mão,
Resplandece-nos dourada.