ASSIM, O ADEUS...

E é assim

O adeus que mata

A dor que arde

Até que vire nada

E já não doa

Até que se transforme

Num sonho que dorme

Numa saudade à toa...

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Assim a dor se esvai

E a saudade é que fica

Machuca e crucifica

Porém, um dia, se vai...

Chorar já não interessa

Porque a vida tem pressa

Quando a dor se retrai

E o leite derramado

Não há de ser lamentado.

(Milla Pereira)

(Obrigada, Milla, pelo carinho)

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E assim o adeus

não dói o que doía

a dor se perdeu

na tua poesia...

(Alekizalex)

(Grata, poeta, pelo carinho da interação.)