Amor...
O Amor soprou o vigor em mim,
recobrou minha mocidade e alargou o meu sorriso.
Apresentou-me caminhos nunca andantes
abriu fendas, recolheu pedras.
O Amor enfrentou tormentas
desafiou as mais temíveis feras.
Inebrio-me e sinto que minha
alma encontra-se enamorada.
O Amor me desarmou
tirou-me as reservas
fez-me acreditar que me
acompanharia.
O Amor não ficou...
E eu me vejo ainda ancorado
viciado, entorpecido pelas
lembranças que de tanto pulsar
chegam a assustar.
Hoje eu rondo todos os espaços que antes eram nossos.
Vago pelas ruelas que testemunharam o nosso amor.
Procuro tua companhia para minha solidão.
E quando perguntam por ti eu não sei fingir
a dor que há em mim.
Amor... você foi e levou pedaços que eram meus!
Abundante estive de tua presença e hoje
empobreço de tamanha saudade.
Não queria, mas ainda sinto você...
Nunca pensei em exorcizar o Amor...
Imagem - Fonte: Google
O Amor soprou o vigor em mim,
recobrou minha mocidade e alargou o meu sorriso.
Apresentou-me caminhos nunca andantes
abriu fendas, recolheu pedras.
O Amor enfrentou tormentas
desafiou as mais temíveis feras.
Inebrio-me e sinto que minha
alma encontra-se enamorada.
O Amor me desarmou
tirou-me as reservas
fez-me acreditar que me
acompanharia.
O Amor não ficou...
E eu me vejo ainda ancorado
viciado, entorpecido pelas
lembranças que de tanto pulsar
chegam a assustar.
Hoje eu rondo todos os espaços que antes eram nossos.
Vago pelas ruelas que testemunharam o nosso amor.
Procuro tua companhia para minha solidão.
E quando perguntam por ti eu não sei fingir
a dor que há em mim.
Amor... você foi e levou pedaços que eram meus!
Abundante estive de tua presença e hoje
empobreço de tamanha saudade.
Não queria, mas ainda sinto você...
Nunca pensei em exorcizar o Amor...
Imagem - Fonte: Google