VÁ À MERDA...
VÁ À MERDA...
Vá à merda com sua hipocrisia,
E suas desculpas esfarrapadas.
Saia dos meus caminhos,
Vá procurar outras estradas.
Seus créditos, palavras, dizimaram-se,
Não quero mais ouvir seus palpites.
Chega desse seu jogo de “cintura”,
Despistando os meus convites.
Vá à merda com o seu modo mimoso
E este olhar mingau de súplica.
Seu “papo” é uma enganação,
Sem valor: um atestado sem rubrica.
Tudo tem limite! Até para amar!
Em outra, vou buscar a minha paz.
Nas suas transferências do tempo,
Amanhã talvez, não quero mais?
Suas indecisões machucam o peito.
Suas recusas é navalha na carne.
Você nas decisões é muito lerda:
Vá com seu orgulho à merda...
Benjamines