Epifania do amor

A cada crepúsculo meu devanear

Prelúdios em maestria

Reclino-me sobre papel para grafar

Minha bucólica poesia

Enlevo meu nome tu chama.

Tua face minha mão alentar.

Meu corpo todo em flama

Deitado para te amar

Rubro coração antes cinéreo

Enleio corpos qual é o meu?

De cabal me deixou aéreo

Meu corpo dentro do seu.

Deivid Kutschenko
Enviado por Deivid Kutschenko em 09/10/2010
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